quinta-feira, 17 de junho de 2010

parece que sim.


Não tenho uma história de amor para contar, “não tenho” comigo alguém que se preocupa sempre com o meu bem estar, tenho amor e carinho para dar, tenho também vontade de os receber, falta-me o mais importante, alguém.
Por mais que não pareça, eu tenho esse “alguém”, recebo diariamente tudo isso das pessoas mais importantes que tenho, não são festas na cara, não são beijos na testa, não são abraços apertados (e etc), mas é a maneira de eles me mostrarem que eu faço falta, de eu perceber que eles precisam de mim tanto como eu preciso deles, é a nossa maneira de vivermos a vida perante o mundo e os outros.
Podem pensar tudo, que somos todos uma cambada de parvos, que parecemos umas autênticas crianças, que a nossa maneira de lidar com a vida não é a melhor, mas isso que nos interessa? Somos felizes desta maneira, entendemo-nos todos às mil e uma maravilhas, só precisamos de quem cá está, esses sim fazem falta, tudo o resto é substituível, é só uma questão de tempo.
Não tenho palavras para descrever o que já fizeram por mim, o que já fiz por eles e o que ainda iremos fazer todos juntos, são coisas que nunca imaginamos que iriam acontecer, aliás, a última coisa que nos passava pela cabeça era ver-nos todos juntos como estamos agora, mas de uma coisa tenho a certeza, nunca me vou arrepender de me ter juntado a vocês, nunca.
- amo-vos muito.

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