terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Hug.


Cheguei ao ponto de deixar apenas de gostar de um abraço característico para começar a precisar (mesmo) dele.
Esse eu sei que quando é dado tem um motivo especial, não é dado apenas por dar, é porque algo se passou para isso ser feito. Esses abraços são os que mais me reconfortam, por raramente serem dados, por eu ter que, de certa forma, "lutar" para os ter, e quando finalmente os "ganho", sabem-me melhor que qualquer outra coisa.
Sei que são todos sinceros, digo com todas as certezas que é um dos melhores  gestos que me podem fazer, mesmo quando sem eu me aperceber têm um cheirinho de graxa à mistura, vindo de quem vem, serão sempre bem-vindos.
Devo muito a esses abraços, são eles que me levam a ficar bem na maioria das vezes, são eles que me animam e dão força para eu seguir em frente e esquecer o que de mau se apodera da minha cabeça.
Posso dizer, sem receio nenhum, que se não fossem esses abraços, se não fossem essas pessoas, eu não era nem metade do que sou hoje.


- e mais não digo.

1 comentário:

  1. Há mais ou menos uma semaninha atrás escreveste um textito que me me deixou com o coração nas mãos...A única coisa que me apeteceu foi correr até ti e dar-te o melhor chi-coração que os meus braços sabem dar mas como dizias precisar do teu espaço assim o fiz. Mas amanhã não me escapas minha patanisca. :D

    (...)You can count on me like one, two, three
    I'll be there and I know when I need it
    I can count on you like four, three, two
    And you'll be there 'cause that's what friends
    Are supposed to do(...) - sabes que isto se aplica a nós não sabes?
    Amo-te minha super bailarina.

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Diz o que te vai na cabeça, e talvez no coração, não sou apenas eu que posso deixar "bocados" de mim neste blog, tu também podes.