quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Irmão #7.


C: Anda cá, deixa-me dizer-te um segredo.
(e é isto que se sucede)

Não sei bem porquê, sempre acreditei em ti. Sempre tive esperança de que íamos ser o que sempre fomos, para sempre. Isso pode ser muito tempo mas já me provas-te que não há nada mais verdadeiro que a nossa amizade. 
Eu sei que nestes últimos tempos não tenho sido a melhor amiga que já fui mas precisei de estar assim uns tempos para que percebesses o que às vezes eu também sentia, tive que te fazer sentir o mesmo. Peço desculpa se nunca te expliquei, se fui "chunga" como tu me disses-te mas isto foi também uma prova para mim de como também tu te preocupas e precisas da nossa amizade.
Sabes perfeitamente que por mais distantes que estejamos, nunca nos vamos esquecer um do outro, vai sempre haver algo que nos relembre o que fomos e sempre seremos. E mais uma vez te digo, tu és o meu melhor amigo, serás sempre e eu nunca te deixarei por nada. Ninguém irá fazer por mim tudo o que tu fazes. Nunca ninguém irá viver comigo, o que eu vivo contigo. Nunca na vida irei ter um irmão (de coração) mais velho sem seres tu. 
Preciso muito desta nossa amizade, preciso dos teus insultos, preciso que gozes comigo, preciso que me chames à atenção e à razão, preciso que estejas do meu lado. 

PS: E é claro que nunca é demais chatear-te a cabeça até ficares completamente irritado (apesar de nunca o admitires).

- best, odeio-te 

1 comentário:

Diz o que te vai na cabeça, e talvez no coração, não sou apenas eu que posso deixar "bocados" de mim neste blog, tu também podes.